Rica de valores culturais e estéticos, esta coleção com 860 sapatinhos é caracterizada por uma espetacular variedade de modelos e materiais.
O Museu do Calçado em Miniatura é fruto da paixão das senhoras Irma Fetzner e Maria Verônica Holstein, que dedicaram suas vidas a colecionar sapatinhos. A coleção foi doada ao município pela senhora Verônica, no ano de 2000.
Com o objetivo de tornar esta coleção mais conhecida, a atual Administração Municipal transferiu os balcões com os sapatinhos do 2º para o 1º andar, na entrada do prédio.
“Meus primeiros sapatinhos foram dois tamanquinhos, que recebi de minha mãe quando completei quinze anos. Ela não pôde me dar um anel, pois não tinha condições. Estes foram os primeiros de minha coleção, tem um grande valor afetivo, são muito especiais”.
Maria Verônica Holstein, 64 anos, natural de Porto Alegre, assim nos fala de sua grande paixão: sua coleção de miniaturas, ou simplesmente seus sapatinhos.
Incentivada pela senhora Irma Emilina Auler Fetzner, que já nesta época possuía uma grande coleção de sapatinhos, Verônica inicia em 1970 sua coleção.
Incentivada pela senhora Irma Emilina Auler Fetzner, que já nesta época possuía uma grande coleção de sapatinhos, Verônica inicia em 1970 sua coleção.
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A maior parte de sua coleção foi trazida do exterior. Por onde passava, Verônica não partia sem comprar alguns sapatinhos.
A coleção foi crescendo com exemplares que vem das Ilhas do Caribe, da Alemanha, da Áustria, da Suíça, da França, da Inglaterra, da Espanha, de Portugal e de uma infinidade de outros países, sem descuidar dos sapatinhos do Brasil e do Rio Grande do Sul.
Esta coleção caracterizada pela espetacular variedade de modelos e materiais é rica de valores culturais e estéticos. Segundo Verônica, “cada sapatinho é uma alegria e tem a sua história”.
Esta coleção caracterizada pela espetacular variedade de modelos e materiais é rica de valores culturais e estéticos. Segundo Verônica, “cada sapatinho é uma alegria e tem a sua história”.
A paixão de Verônica pelas miniaturas era tão grande que tentou adquirir a coleção de Dona Irma Fetzner, quem, obviamente, não quis vendê-la. Após o falecimento de Dona Irma, em 1997, sua coleção, reunida de 1940 a 1970, foi doada pelo seu filho Rui Fetzner e incorporada à coleção de Verônica.
Vale a pena conferir!!
2 comentários:
Muito interessante esta coleção. Fica em uma cidade próxima de onde eu moro mas nunca tinha ouvido falar. Parabéns pela notícia...
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